sábado, 21 de maio de 2011

Nem sei por onde começar...ou por onde terminar

Último dia em Dallas: o dia amanheceu bem nublado, aliás choveu cedinho, mas depois parou. O clima continuava quente. Como o voo só saia à tarde, fomos dar um rolê na região do White Lake (http://www.dallasparks.org/parks/whiterock.aspx). Um lugar bem bonito.

Além do lago, visitamos também o Arboretum (http://www.dallasarboretum.org/), uma espécide de jardim botânico, imenso (oooh, surpresa!), bem cuidado (ooooh!).  Vejam fotos e filminhos no link abaixo. Um lugar para dispender pelo menos umas três horas (mínimo).  Ideal mesmo é passar um dia ensolarado ali.  Como o tempo era curto, pegamos um carrinho que dá uma volta de uns 20/30 minutos no parque. Em Dllas (como em outras partes do EUA), creio que já mencionei, usam muitos seniores em funções de caixa, informações (esse processo existe timidamente em cidades como Santos. Pena, estão perdendo uma mão-de-obra capaz, entusiasmada), e quem dirigia o carrinho era um senhor supersimpático de uns 70 e tantos anos.  Vimos montes de plantas, árvores, flores, edifícios, ouvimos história.  Uma delícia!  Se for a Dallas, não deixe de visitar, mas vá com tempo.

Depois, corrida para pegar malas e partir para o aeroporto.  Minha amiga até me disse para passarmos na sede da Mary Kay para tirar uma foto (adoro os produtos de lá), mas eu estava um tanto preocupada com o horário e não quis ir, afinal nada é perto, tudo leva algum tempo de locomoção, se aparece um congestionamento inesperado já viu...

Peguei minhas malas, fui para um ponto de encontro em que meu amigo me pegou para irmos ao aeroporto.  Chegamos com tempo, devolvemos o carro (tudo muito fácil), carrega mala para o ônibus que faz rental area até embarque, descarrega malas, faz check-in, passa a imigração e pronto.  Aí, tempo para um lanchinho.

Ao nos dirigirmos para o embarque, vimos que o voo estava atrasado.  Duas horas e meia!  Com isso poderíamos perder a conexão para SP, saindo de Houston.  Meu amigo trocou nosso voo para o da American, direto, saindo e chegando mais cedo. Tudo muito bom, mas...A chuva estava forte, os trenzinhos que levam a gente de um terminal a outro (lembrem-se que este é o maior ou segundo maior aeroporto do mundo, portanto as distâncias são uma loucura) estava parado justamente devido à chuva. E, pasmem, não há plano B! Ou seja, não há uma conexão interna entre os terminais, é tudo outdoors (chique, mas triste).  Tivemos de sair do terminal. Os ônibus que levam as pessoas para os terminais passavam e não paravam. Imagino que como havia vários voos com problemas, também havia muita gente fazendo o que nós estávamos fazendo, então os ônibus estavam lotados (e eram vários). Resolvemos pegar um táxi com um menino americano que estava indo para a Guatemala (ele estava no mesmo enrosco que a gente) e dividimos o custo. Sorte termos achado um táxi parado na saída do terminal (o motorista estava esperando uma pessoa), o terminal a que íamos era pertinho.  Pagamos US$ 10 no total (uma fortuna para o percurso, mas quê fazer?), e ficamos encharcados, pois até colocar bolsas de mão e entrar no carro com aquela chuva  foi um banho. Mas deu tudo certo...até aí...

O negócio de você sair do aeroporto é que começa tudo de novo: imigração (tira sapato, tira tudo das bolsas, passa no scanner, põe tudo nas bolsas, calça sapato), e check-in.  Surpriseeeeee!!! O voo estava com overbooking segundo o balcão da American. Havia passageiros em lista, inclusive nós.  Estresse total!!

Só começariam o check-in às 18h, então só aí daria para saber se embarcaríamos de fato ou não.  Tensão!  Meu amigo precisava chegar a SP no sábado pela manhã de todo jeito (por mar, terra ou ar...).  E ainda havia a possibilidade de ele embarcar e eu não, dependendo da situação, obviamente. Ainda bem que assisti a O Terminal (http://www.imdb.com/title/tt0362227/), assim, caso eu tivesse de ficar para trás, já tinha as manhas...

18h. e meu amigo era o primeirão da fila! E lá vamos nós no tal voo!  Graças! Como eu queria voltar para casa! Mas ainda pairava uma dúvida: as malas. Afinal, inicialmente fizemos nosso check-in com a Continental, aí passamos para a American e não pudemos retirar as malas e redespachar. O funcionário da Continental garantiu que não haveria problema. Fariam a transferência e as malas chegariam sem problema.  Vocês acham que nós acreditamos? Claaroo, que não. Mas first things, first: embarcar era preciso, o resto era o resto.

O voo foi chamado, embarcamos, e para minha surpresa havia muitos lugares vagos. Meu amigo conseguiu dormir esticado naqueles bancos de 5 lugares. Vai ver que pela chuva, congestionamento,s muita gente não chegou ou desistiu. Sei lá!

O voos de ida da Continental foram muito bons e falam tão mal da American que fiquei com medo. O serviço, não achei ruim, o voo foi tranquilo, saímos e chegamos no horário (houve um atraso, mas por congestionamento no aeroporto de Dallas). Agora aquele negócio de 2 x 5 x 2 lugares é irracional.  Imagine quem fica ali no meio dos 5 assentos!  Um horror! Não dá para fazer 2 x 4 x 2?  Não é uma maravilha, mas já ajuda bem. Além dessa combinação terrível, o corredor entre as fileiras é mais estreito que na Continental, e o espaço embaixo do banco (onde se pode encaixar bagagens) também é menor/mais baixo.

De todo jeito, chegamos bem, as refeições não eram de todo ruins.  Agora o máximo eram as aeromoças: todas, sem exceção, acima dos 60 anos. Fácil, fácil tinha umas duas bem perto dos 70.  Um barato!

Como chegamos num horário em que não cruzamos com voos mais populosos e numerosos (Miami, Orlando, NY), Cumbica estava vazio no desembarque, passamos rapidinho pela Federal, e pelo "nada a declarar".

E aí, home sweet home!

Gostaria de agradecer imensamente ao Marco que me permitiu ir a Dallas gastando só a passagem praticamente, levou-me a passear por todos os lados, foi uma ótima companhia e me ajudou com bagagens, no aeroporto, etc., preocupou-se comigo mesmo trabalhando de monte por lá.

E, claro, à Elva, minha amiga que está igualzinha ao que eu me lembrava - 10 anos sem nos vermos! Sempre bem humorada, positiva, forte. Ela abriu sua casa para mim e isso é priceless!  Um prazer rever Fernando Henrique (não o Cardoso, que para ele não ligo, não), conhecer o Leo, o Habib, a Debora...

E agora tenho mais duas dívidas eternas...vou ter de dar duro para compensar.

Observações finais:
-Dallas é uma cidade ótima, linda, limpa, organizada, civilizada, que funciona, com cultura e lazer de monte;
-não é cidade de turismo. Não está minimamente preparada para isso, mesmo tendo o core para ser uma supercidade turística. Não tem é a estrutura ou o interesse;
-o pessoal de Dallas é dos mais cordiais que encontrei em minhas andanças pelo mundo;
-faz um calor e tanto. Tive sorte, aparentemente, pois mesmo o calor forte que peguei não chega nem perto das temperaturas que têm por lá. E é bem seco;
-apesar de a cidade ser uma das violentas (ontem vi como 5a. no grupo com população similar, hoje vi como 25a. em alguns rankings, enfim, varia conforme o critério), andei por áreas imensas, bem despovoadas e não me senti intimidada, pelo menos não mais do que ao percorrer algumas regiões de minha própria cidade.

Bem, creio que é isso.  Fiquei muito contente em poder conhecer um lado tão diferente dos EUA, que eu, como turista, não conheceria (os destinos de quem não viaja para business ou mora temporariamente por lá são outros).  Foi um grande prazer! Dallas, sem dúvida, é uma cidade bela, única em sua essência. Cidade dos sonhos, com tudo que eu gostaria de ver por aqui.

Link de fotos e vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas20052011?feat=directlink

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dallas is "bigger and better" mesmo

Apesar de tantos carros rodando por aqui, não vi nenhum acidente, felizmente. Minha amiga disse que acontecem, sim, sobretudo na 75.

Hoje fui até a YMCA daqui (ACM) (http://www.ymcadallas.org/index.cfm?FuseAction=Page&PageID=1000000). Lotadíssima! Quase não há lugar para estacionar. Acho que Dallas toda estava lá, por isso não tem ninguém pelas ruas...9h30 e gente de todas as idades circulando ali. Pessoas de muita idade fazendo sua ginástica; garotões fazendo umas manobras que parecem militares; mulheres fazendo pilates, e por aí vai. As instalações são amplas e muito boas, aparentemente. Há outras academias pela cidade, mas vão lá porque há planos familiares e sai mais barato.

Entre a casa de minha amiga e a YMCA levamos uns 10 ou 15 minutos. Em SP não levaríamos menos de 30 minutos com o trânsito caótico dos dias de hoje.  Ah, e o tal engarrafamento que têm por aqui é fichinha se comparado ao de S.Paulo, mas o pessoal fica preocupadíssimo e quase em pânico com o que acontece por aqui.

Depois da passagem pela ACM local, um café americano comme il faut em casa de minha amiga.

Como ela trabalha (alguém tem de), peguei uma carona para os lados da universidade Antes, fui apresentada a seus chefes. Conheci o Sr. Hard, que foi muito simpático, e mais tarde o restante da família: Sra. Hard, Alexander e Sophie. Todos muito simpáticos; receberam-me maravilhosamente. Depois fui para o campus da SMU (http://www.smu.edu/), universidade do Texas em Dallas.

O campus é imenso (vejam fotos e filmes no link abaixo).  Uma maravilha de limpeza, ordem, manutenção, planejamento.  Visitei o Meadows Museum (http://smu.edu/meadowsmuseum/), que fica no campus. É uma das maiores coleções de arte espanhola.  Realmente, nunca vi tanto Velázquez, Ribera, Goya, etc., juntos como ali.  Um prédio magnífico, com um jardim de esculturas lindas. Atendimento super, até porque eu era a única visitante. Aquela enormidade de museu e só eu lá, além dos funcionários.  Dá umas 3 pinacotecas de SP, mais ou menos. Foi uma visita linda!

Depois andei pelo campus por quase uma hora e dei uma paradinha num jardim (University Park) para descansar. De novo:andei, andei, andei e só dava eu.

Vi uma casa para vender no University Boulevard, que é um lugar lindíssimo, por US$ 1,995MM, o que dá uns R$ 3,7 milhões. Pelo tamanho da casa e pelo local (não temos nada parecido por aí, com certeza, em nenhuma cidade) é um preço bem camarada...

Mais tarde visitamos Lakeside Park (http://www.yelp.com/biz/lakeside-park-dallas), muito bonito! E Highland Park (http://en.wikipedia.org/wiki/Highland_Park,_Texas), o chique no úrtimo daqui...

E por fim, o Galleria (http://www.galleriadallas.com/), um outro shopping bem bacana, com marcas de primeira.  Garantiram-me que todo mundo estaria por aqui...e eu acreditei...

Curiosidades:
-a cidade é muito plana, portanto pode-se andar muito sem se cansar, e os motoristas não puxam o freio de mão por aqui, justamente por esse motivo (plano). Pecebi isso pois, entrando nos carros de meus amigos, o carro balançava um pouco. Aí perguntei, e é isso mesmo;
-pode-se sacar o celular, notebook, ipad sem o pavor que temos em casa. Claro que há problemas de violência por aqui, mas aparentemente são de invasão de residências. Parece que a bandidagem daqui gosta de coisas maiores. Lembrando: Dallas é uma das cidades mais perigosas dos EUA, segundo alguns rankings;
-o ar condicionado funciona 24 x 7. Parece que estou tendo sorte, i.e., não está tão calor, mas o clima é bem seco (raramente me acontece, mas meus lábios estão meio rachados);
-não faltam lixeiras na cidade, diferente de SP em que tenho de caminhar muito para achar uma ou até descartar em casa por falta desse equipamento urbano;
-já me acostumei a não precisar olhar para os lados para atravessar a rua (só nos faróis é preciso esperar, nos demais cruzamentos, não). O pessoal para mesmo para o pedestre passar;
-quando há placa de STOP (não farol), quem parou primeiro tem a preferência do cruzamento. E respeitam isso tanto que o trânsito flui e não vi nenhum acidente;
-conversei com várias pessoas daqui. Fazem perguntas, são simpáticos, interessados, atenciosos. Na verdade, mesmo americanos de outras regiões dizem que o pessoal de Dallas é muito cordial.

Amanhã é meu último dia por aqui. Na verdade manhã, pois começo minha viagem de volta no meio da tarde. Minha amiga vai me levar a um dos lagos daqui. Vamos ver se será possível de fato.

Próximo e último post, só chegando em casa.

Link para fotos e vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas19052011?feat=directlink

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mais um legítimo Dallas' day

No link abaixo, vocês verão um edifício bem bonito. Acho que um dos mais bonitos por aqui.  Também há uma foto da Condom to go. Isso mesmo...e há outras: Condom for ever, ou algo parecido, e ainda uma terceira da qual não me lembro o nome.  Interessante, certo?

Bem, hoje, devido a algumas mudanças de planos, foi dia de sair do hotel. Felizmente não me tornei uma sem-teto.  Minha amiga daqui me acolheu em sua casa.  Tks, Elva!

Depois de fazer meu check-out, fomos para a casa de minha amiga para deixar minhas malas, comer uma coisinha. E on our way to the Dallas Zoo (http://www.dallaszoo.com/)!

Um superzoológico.  Até um crocodilo albino eu vi.  Espaço bacana, amplo, bichos bem cuidados, tratadores por todos os lados. Demos uma volta com o trenzinho, que dá uma boa visão geral. Andamos de monte e vimos borboletário, espaço de pássaros, os gigantes da savana (uma girafa famosa por sua altura.Colossal!).A lojinha é muito bacana, mas bem carinha. Enfim, uma tarde ótima, entre momentos ensolarados e outros mais nublados, mas com muito calor.

Um zoo colossal como é tudo por aqui.

Depois fui visitar uma Central Market, que é um hipermercado classy.  Bem legal! Fantástica a variedade que têm por aqui.  É quase inacreditável. E mais um sorvetinho supimpa...

Algumas observações:
-não cobram estacionoamento em nenhum mall, centro comercial, supermercado ou hipermercado em que eu tenha entrado;
-os caminhões apareceram.  Acho que como era sábado e domingo, não havia muita circulação, mas eles estão à toda pelas highways agora;
-a grande maioria dos empregados de lojas, caixas, limpeza, são mexicanos e/ou negros;
-ontem fui comer no The Cupcake Factory (http://thecupcakerycorp.com/Dallas/index.php) daqui.  Uma decoração um tanto estranha, meio kitsch,mas atendimento bom, comida ótima, preços superjustos.  Não cheguei nos doces porque a salada que escolhi, além de deliciosa, era generosíssima.  Valeu visitar.

Link para fotos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas18052011?feat=directlink

terça-feira, 17 de maio de 2011

É bonita, é bonita e é bonita!

Pois é, Dallas é isso: bonita, limpa, ampla, organizada, mas não é para gente.

Hoje foi dia de visitar museus e outros landmarks.  Tem muito mais. Vamos ver o que dá para fazer nos dois dias que ainda tenho. O grande problema é sempre vencer distâncias. Vejam no link no final do post que não estou exagerando.l

Bem, depois de pegar o metrô de superfície que fica relativamente perto do hotel, fui até o centro da cidade. Compra-se o bilhete em máquinas, há bilhetes econômicos (24 horas = US$ 6), os carros são limpos, confortáveis, silenciosos. Muito pouca gente na estação e no próprio metrô.  No caso da linha que tomei, passa de 20 em 20 minutos.  Parece que esse transporte não faz muito sucesso por aqui, afinal há poucas linhas, e sua abrangência é bem limitada. Segue link para terem uma ideia. É bem o que está aqui: http://www.dart.org/about/expansion/expansionmaps.asp.

Cheguei rapidinho ao centro da cidade.  Primeira parada: X que marca onde Kennedy foi atingido pelo Lee Oswald.  Depois The Sixth Floor Museum. Isso, fizeram um museu no espaço em que LO se alojou para atirar no presidente.  Um lugar bem preparado, com muita informação. Peguei um audiotour (aqui há em quase todos os lugares e de graça).  Foi interessante, mas sei não. Olhando lá da janela (não deixam tirar foto dali em direção ao ponto em que o presidente foi atingido. Estranho...) do sexto andar, não dá para acreditar que alguém tenha acertado Kennedy dali. Do sétimo andar, até seria possível, pela visão, mas do sexto...Bem, há várias teorias (todas expostas no museu), mas a dúvida permanece. Justamente no sétimo andar, há uma exposição de fatos e fotos sobre Jack Ruby, o homem que matou Lee Oswald. Enfim, um museu meio bizarro. O que achei interessante é que me deu a impressão de o pessoal não ser tão fã do Kennedy como eu imaginava. Mas pode ser só impressão.

Dali fui para o Old Red Museum (http://www.oldred.org/), construído no século XIX.Nesse local está a história de Dallas. E que história! Realmente sempre foram empreendedores. Já no início da cidade indicava que seria o que é hoje: pujante.  Minha visita cruzou com a de uma escola (havia uns 40 alunos de uns 13,14 anos).  Impressionante como as crianças estavam entusiasmadas e obedeciam as professoras. Não ouvi um grito, uma altercação. O museu preparou uma sala grande para que alunos em visita interajam com o museu, e.g., há um set de roupas dos primórdios da cidade para que as crianças experimentem um chapéu, um casaco. E está tudo lá, ajeitadinho, sem nenhuma vigilância ostensiva.  Que coisa, não é? As crianças estavam focadas em jogos e brincadeiras propostos pelo próprio museu. Muito interessante!

Depois caminhei, caminhei, caminhei (por que no mapa parece pertinho, mas não é, não, e tem de atravessar montes de avenidas) até chegar ao Aquário de Dallas (http://www.dwazoo.com/d/). Um lugar bem bonito, bem montado, bem mantido.  Além da parte dedicada aos peixes e outros animais do mar e rios, há uma floresta tropical, com pássaros voando acima da gente, macaquinhos pulando de árvore em árvore,patinhos num laguinho, e por aí vai. Um espaço bem grande, com 3 restaurantes e uma ótima loja de souvenirs.  Também havia alguns grupos de estudantes, mas tudo muito divertido, comportado.

Como  cantaria Cauby: andei, andei, andei e cheguei ao Dallas Museum of Art (http://dallasmuseumofart.org/index.htm).  Precisei perguntar a algumas pessoas se estava no caminho certo, afinal, como mencionei, é tudo bem distante, há grandes distâncias a vencer e, de vez em quando, dá a sensação de que se está no caminho errado. Para minha surpresa várias pessoas desconheciam o lugar.  Se fosse em SP, eu até entenderia. Quem vai ao MAM?  Mas aqui? Enfim, cheguei lá por volta de 15h (aqui todos esses lugares fecham às 17h durante a semana). É uma coisa colossal, imensa.  Eu compararia o tamanho ao Metropolitan de NY, mas sem o mesmo uso, i.e., muitas áreas subutilizadas. Não deu tempo de ver a exposição permanente do museu, mas consegui ver Art of the American Inidians (bem interessante - também com audiotour), e uma pequena exposição com projetos de Frank Lloyd Wright.Havia também uma temporária de Fergus Feehily e Matt Connors (muitos modernos para mim).

Agora o bacana foi ver também um espaço imenso dedicado ao incentivo da criação. Muito material disponibilizado para o visitante (ele pode escrever, pintar, ler,montar alguma obra), obras de alunos das escolas locais, e por aí vai. Uma delícia de espaço! E, de novo, sem nenhum meganha olhando tudo, respirando no cangote do visitante.

Saí dali para ir à Catedral de Guadalupe, mas no meio do caminho passei pelo Nasher Sculpture Center (http://www.nashersculpturecenter.org/) e não deu para não entrar. Um lugar fantástico!  Estão com várias obras em exposição no jardim da galeria.  Além disso há obras interativas: (a) uma salade uns 4 x 4m com 9.000 balões.  As pessoas entram ali e ficam "afogadas" em balões; (b) uma escada sonora: cada degrau tem um tom e pode-se "tocar" uma música dependendo da velocidade com que se sobe ou desce, ou pela repetição de degraus.

Depois dessa belezura, fui para Guadalupe.  A catedral é do final do século XIX e está muito bem cuidada.  A porta principal estava fechada. Segundo uma senhora explicou-me, para prevenir que pessoas entrem e fiquem esmolando ou incomodando os que querem rezar.  Peraí! Que pessoas vão entrar se não tem ninguém na rua?  Quem vai rezar?  Francamente, não dá para acreditar nessa história embora a senhorinha tivesse um jeito bem honesto.

Se não tivesse falado com a senhorinha ficaria sem visitar a igreja, pois a entrada é por uma porta lateral bem modesta, aí sobe uma escadaria, aí desce outra, e somente então se chega à nave.  Havia mais três homens na igreja que é bem grande, e eu, obviamente.  Um espaço bem bonito e muito bem cuidado, para variar.

Como andei por quase 7 horas sem parar, estava calor, etc., etc., resolvi tentar e testar o tal sistema de taxis. E não é que deu certo?  Foi meio sacrificado, já que a atendente queria que eu desse o endereço completo da catedral. Diante de minha insistência de que era a catedral da cidade, não tinha mais ninguém ali, só eu na porta, ela resolveu mandar um taxi. Atendeu-me um iraniano muito simpático, que está há sete anos em Dallas.  A corrida levou bem uns 20 minutos (hora de engarrafamento em Dallas...) e me custou US$ 20. Mas que fazer? Eu já não tinha pernas e estava cansadíssima.

Pela manhã de 4a. saio do hotel  - houve mudança de planos - e mudo para a casa de minha amiga.  Mas já combinamos de passear. E ainda tem a quinta para ver mais alguma coisa.

Do passeio aos museus, entendo que são necessários dois dias para visitar em detalhe tudo o que fiz bem correndo. Ou seja, Dallas tem, sim, muitos espaços interessantes para se conhecer.

Link para fotos e vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas17052011?feat=directlink

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Dia de tranquilidade


Hoje foi dia de morgar. Como desde que chegamos - sexta pela manhã - não paramos, decidi deixar a segunda para uma programação relax.  Terça quero ir ao centro e há muito museu e landmarks para visitar. Quarta, além de mudar de hotel (mudanças de percurso inesperadas...), quero visitar o campus da universidade que é bem bacana aparentemente. Portanto, muitas andanças nos próximos dias.  Melhor dar uma recarregada na bateria...

Comecei o dia bem leentaaameenteee.  Caminhei até o centro comercial perto do hotel e, claaarooo, só eu andando pelas ruas. tinha visto um espaço de reflexologia e como gosto muito da prática, pois me faz relaxar muito, decidi testar.  Uma hora de massagem, sobretudo nos pés, mas inclui rosto, pernas, costas.  E com quem? Com um legítimo chinês.  Aliás, vários.  Três homens e uma moça, todos com um inglês bem capenga, mas inteligível, sorridentes, gentis.  Quando cheguei, havia uma moça, depois chegou um senhor, depois outra moça e aí não parou mais.   Cheguei lá por volta de 10h30 e saí quase 12h.   A massagem de uma hora custa US$ 35, o que é o que pagamos por aí (aprox.), mas aqui não é "alisamento" é reflexologia mesmo.  O massagista pegou em pontos que doeram muito. São os órgãos maltratados.  Nas costas também desfêz os nós. Enfim, foi ótimo.  A estrutura (cadeiras superconfortáveis, tudo limpinho, toalhas brancas, música ambiente bacana) é ótima. Ah, e usei meu mandarim básico e me pareceu que ficaram contentes com a atenção. Infelizmente, acho que não vai dar para voltar, pois vou para um lugar longe daqui.

Depois saída para almoço. Fomos ao Penne Pomodoro novamente. Desta vez comi uma salada que estava uma delícia. Desde 2007, quando fui a NY, sempre repito que não tem lugar melhor para se comer uma boa salada do que nos EUA: crocante, molho gostoso, saboroso, combinações bacanas, generosa.  Salada + limonada (servem limonada e outras coias do tipo à vontade e se paga uma vez só) + tip = US$ 14.  Como o garçom demorou para trazer uma entradinha, meu amigo reclamou, e eles abateram do preço, mesmo tendo servido o prato.  Aqui é assim: o cliente tem razão mesmo. Dão desconto, não cobram, e mesmo assim têm lucro. Incrível, ou não é? Na mesma situação, em SP, já teria até polícia no meio, ou no mínimo, muita discussão, cara feia e destrato.

Noutro dia, trouxeram algo errado(outro restaurante) e não cobraram nada de meu amigo.

Depois do almoço, peguei uma carona para a Best Buy para comprar algo que haviam me pedido pela manhã.  Depois andei até um shopping quase em frente. Claaroo, que só eu na rua (vejam fotos e filmes no link abaixo). Qualquer distância é distância por aqui, pois saindo de qualquer loja, centro comercial, tem um superestacionamento no meio do caminho.  Está bem calor, mas deu para andar tranquilamente.  No entanto, não deixa de ser uma aventura, pois o pedestre é o que menos importa por aqui, não por desrespeito de motoristas - longe disso-, mas pela estrutura da cidade (há lugares em que não há calçada, só gramado, ou o passeio é estreito).  Eles não contavam comigo por aqui quando planejaram a cidade. Só pode ser...

De todo jeito, é tudo bonito, limpo, organizado, seguro.  Nem vou continuar para não deprimir vocês.

O tal shopping (Northpark-http://www.northparkcenter.com/) é muito bacana.  Sofisticado, monte de lojas de grife, arejado, claro, com ótima estrutura (praça de alimentação, cinemas).  Felizmente, consegui terminar ali mesmo minhas compras.  Assim foco só nos passeios daqui para a frente.

O atendimento é excelente.  Realmente, nós somos ruins demais nesse quesito.  Eles são treinados, mecanizados, o que for, mas funcionam, atendem bem, sabem ler, escrever, são  bem ajeitados.  E saindo da loja, todos, sem exceção, todos os funcionários agradecem por você ter estado na loja e desejam "a great day".  Agora vocês deprimiram mesmo, ou não?  E vejam bem, até nos supermercados os caixas perguntam se faltou algo, se se encontrou tudo, se está tudo bem.

Evidentemente em grandes cidades (e.g. NY) isso funciona, mas não com a mesma cortesia. Uma pena!  Dallas deveria servir de exemplo para todo mundo.

Bem, depois da andança pelas lojas, um sorvetinho (muito bom!) e planejar o dia de amanhã.

Interessante:comprei uma garrafa de água e, pasmem, nela falam de uma eco-slim cap.  É uma tampa de rosquear mais fina/estreita.  Dizem que há economia de 40% entre garrafa e tampa, tornando-a a garrafa de 500ml. mais leve já produzida.  É brinca ou quer mais?

Mais tarde fui ao cinema (quando possível, gosto de conhecer o cinema - sala mesmo - de outros países).  Vi Bridesmaids (http://www.imdb.com/title/tt1478338/).  Humor americano, tem algum timining, algumas boas tiradas, mas é bem irregular. No geral, sem-gracinha.  A plateia estava bem cheia (sessão das 17h40).  O pessoal riu bastante, mas é uma comédia menos que mediana, com algumas cenas até bem grosseiras. Enfim, deu para ver uma sala de cinema com tela majestosa, excelente projeção, som, superconfortável, e ingressos a US$ 11, o que é aproximadamente o que cobram em SP (algumas salas são bem mais caras que isso por aí).  Como é possível que com toda a estrutura, qualidade, e nível econômico do público daqui cobrem o mesmo que aí? Ah, tem meia entrada, mas para seniors (não aposentados), e mais algumas categorias. Mas é o tal negócio: um funcionário (só um) controla a entrada das 10 salas, os funcionários de bilheteria, lanchonete são poucos, mas produtivos. Eis a diferença!

Bem, para um dia tranquilo acho que está bom.

Algumas observações:
-reciclagem: minha amiga disse que é lei por aqui, mas há algumas regiões que não têm ou coletam o lixo para esse fim. Ela não sabe por que, mas disse que ela mesma leva a um local onde coletam para reciclagem - o prédio dela não tem essa prática;
-como o pessoal gosta de uma havaiana, chinelo de dedo, bermuda e short por aqui!  Acho que 40% das pessoas que vi no shopping (não que fosse uma multidão) estavam com esse outfit.  Bem à vontade mesmo;
-os banheiros daqui (aeroporto, shopping, alguns restaurantes) são uma coisa: em aço, limpíssimos, descarga e torneiras com sensores, papeleira também, e como são amplos!  Não é aquela coisa que temos no Brasil de cabines apertadíssimas, que mal cabe a gente (banheiros femininos).  As cabines são amplas, você tem onde deixar/pendurar os pertences, e não precisa fazer ginástica.  Uma beleza!  E isso ajuda muito no fluxo do uso, podem acreditar.  No nosso caso é pura economia porca mesmo.

Bem, good night!

Link de fotos e vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas16052011?feat=directlink

domingo, 15 de maio de 2011

What a day!


Ontem fui dormir baleada. Muita atividade, até muito tarde. Tudo muito bom, mas cansa.

Hoje o dia estava lindíssimo! Uma delícia ouvir os "n" pássaros no jardim do hotel. Impressionante, emocionante! Algumas árvores são um verdadeiro ninhal.

Saímos para procurar um garage sale de verdade. Fomos a um que vimos ontem, mas já estava fechado. Hoje estava aberto. Impressionante como este pessoal abre suas casas para quem quiser.Duas mulheres (uma de mais idade) e duas menininhas num casarão imenso para receber os interessados.. Havia muitas roupas, objetos de casa, pessoais, decoração, tudo por preços mínimos (US$ 1, US$ 2, US$ 3).  Um jeito de limpar a casa, fazer uma graninha, mas é preciso estar em um ambiente minimamente seguro. Portas abertas para o mundo não é brincadeira.

Acabei comprando umas toalhas de mesa sintéticas por US$ 1 (4 unidades) e meu amigo comprou o macaquinho que toca prato e aparece no início do Fantasma da Ópera = US$ 3. Valeu por conhecer ao vivo e em cores. Procuramos outras sales, mas não havia.

Depois de um lanche rápido no apartamento mesmo, fomos ao teatro (Dallas Theater Center) para ver Cabaret com uma "touring company" (pessoal treinado na Broadway e que leva para o resto do país o que já frequentou os palcos de lá).  Minha amiga daqui fez a gentileza de comprar as entradas. Foi difícil e ela conseguiu para a sessão dass 14h (isso mesmo, 14h!) e lá em cima. Mas o lugar era muito bom, deu para ver quase que pefeitamente toda a ação.

O musical é baseado na peça de mesmo nome, que já foi filme de grande sucesso (http://www.imdb.com/title/tt0068327/), Construíram um cabaret no teatro - térreo - o que ajudou muito a interação dos atores-cantores com a plateia. A montagem foi atualizada (tenho de rever o filme que vi na telona quando foi lançado por aqui - início da década de 70), e não reconheci algumas perspectivas. Faz muito tempo verdade, mas algumas coisas ou sumiram de minha memória ou foram focadas de jeito muito diferente. Enfim, a montagem é excelente, os atores estão ótimos, a música é ótima (Maybe this time,the money song, If you could see her, Cabaret, etc., etc.).  São três horas de espetáculo, contando com o intervalo. Muito bom mesmo.

O cenário é fixo e simples, com componentes que são retirados e repostos rapidamente. A iluminação é bem bacana também. O guarda-roupa é interessante.  Valeu muito ver. Ah, e o espetáculo foi um presente de minha amiga daqui de Dallas para mim. Uma supergentileza.

Hoje pude conhecer o namorado de minha amiga,um jordaniano simpático, bem humorado. Revi o filho dela que conheço desde criancinha e hoje está casado, terminando um curso universitário por aqui. Conheci também um amigo dele originário da Turquia. Muito simpatiquinho também.

Depois do musical, fomos conhecer o apartamento de minha amiga (vejam fotos e filmes abaixo) e almojantar. Fomos a um mexicano. Comi um miniburrito que é gigante, guacamole com chips, coca - US$ 12,00. E tudo estava uma delícia, além de termos comido do lado de fora do restaurante, num final de tarde gloriosa.

De novo: como tem carros por aqui!  E em todos os centros comerciais há montes estacionados e um pouco de gente por ali.  No final do dia, quando voltávamos para hotel, o trânsito na highway estava muito intenso, mas ninguém pelas ruas.

Algumas observações:
-não vi muitos postos de gasolina por aqui. Considerando o número de carros nas ruas, pensei que deveria haver muitos mais, mas não são tantos;
-percebi que não vi muitos caminhões por aqui. A cidade é grande, tem de haver bens indo e vindo, e isso acontece via caminhão em geral. Mas acho que não vi nenhum de porte. Vou continuar "controlando".

Depois de teatro, comilança e muita conversa, visitamos Addison que fica ao norte de Dallas.  Uma região de sonho (vejam fotos e filmes).  Lindo, lindo, lindo!  Parece que se está em algum lugar na Europa. Tudo limpíssimo, organizado, super bem mantido, e ...deserto.  Pelo menos vimos perto de uma centena de pessoas pelo parque e/ou pelas ruas do bairro. Bom, é muito bacana!  Outra vez:  como eu queria que tivéssemos isso por S. Paulo, pelo Brasil. Quase me deprimiu...

Depois de todo esse movimento, descansar que amanhã meu amigo trabalha (alguém tem de) e eu vou dar umas bandolas mais light por aí.  Estou deixando o pesado para terça e quarta, para dar uma contrabalançada.

Link fotos/vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas15052011?feat=directlink

Continuando....



Segundo dia em Dallas!  Ontem estávamos acabados, fomos dormir na madrugada de sábado, portanto só deu para acordar meio tarde. Depois de um café no apartamento mesmo,saí para dar uma volta. Andei bem 1,5 km ou pouco mais.  E não vi viv'alma!  No link abaixo fotos e vídeos, e verão que não estou exagerando.  Se um E.T. chegasse naquele momento eu poderia dizer que era a dona de tudo...nem uma pessoinha para me contradizer...

A área em torno do hotel é bonita: casas ótimas (várias para vender -as casas são mostradas aos interessados por curtíssimos períodos,e.g., domingo das 12h às 15h), jardins lindos, tudo limpinho, bem cuidado, mas nadica de gente. Até dois esquilos eu encontrei, mas human beings , nope.

Algumas observações:
  1. não vi reciclagem por aqui. No hotel não há, e pelas ruas não vi containers diferenciados. Mas a cidade até ganhou prêmio no quesito reciclage (http://www.dallascityhall.com/pdf/DallasWinsGreenCityAward_Apr2011.pdf). Vou perguntar por aqui como é o processo;
  2. quantos carros brancos!!! Impressionante!  Diferente do que temos em S. Paulo,pelo menos, onde a maioria é preta, prata, aqui o número de brancos é imenso!
  3. realmente 90% do que vi é muito, mas muito mais barato que no Brasil. Não entendo a matemática já que os produtos daqui são melhores, há muito mais opção, a mão-de-obra daqui é muito mais cara, se importado há transporte, embalagem, etc.  Mesmo nas refeições a diferença é substancial.  Tenho pago sempre em geral metade do que pagaria por aí, ou seja, se pela mesma refeição pagaria R$ 100 em SP, paguei US$50/60 por aqui.  Os pratos são fartos, o serviço é bom (aquela coisa treinada, ensaiada, mas profissional), os lugares são bacaninhas, enfim, a diferença não se justifica de jeito nenhum;
  4. no hotel em que estou o acesso ao apartamento é por elevador ou escada. Tenho usado direto a escada. Três andares! Acho que já me acostumei (ou conformei) com isso...
  5. todos os banheiro que usei são limpos, automatizados (descarga, torneiras de pias, papel-toalha) e, em geral, não falta cabine individual em lugares de maior tráfego ou concentração, e.g., aeroportos;
  6. só vi meia dúzia de táxis por aqui. Perguntei no hotel como funciona e a uma pessoa que trabalha com meu amigo e vem sempre para cá. A história é assim: táxis, só por telefone ou por internet. Não param se der sinal na rua, aliás você nem vê táxis pelas ruas como relatei.  Vou testar o sistema na segunda ou terça-feira. Parece que é bem barato. Vamos ver no que dá;
  7. também perguntei pelo transporte coletivo: tem o metrô de superfície o trem, mas é bem limitado. Ônibus, então, embora bacanas, só de vez em quando;
  8. pedi indicação de alguma empresa que fizesse tours históricos/culturais por aqui.  Fui olhada como E.T. Heeeinnn?  Depois de explicar à recepção do hotel o que queria, mencionaram uma empresa da qual "veem as vans por aí".  Ou seja, a cidade não está preparada para turismo convencional, e não quer, talvez, esse turismo;
  9. vi um megacongestionamento hoje no final do dia. Como assim?  Sábado 19h, avenidas largas, muitas faixas, carros velozes e em bom estado, como é que dá esse tipo de congestionamento?  E pelo que já haviam me dito e me confirmaram hoje, é bem comum. Inacreditável...
  10. o esporte preferido daqui é...fazer compras.  Todas as pessoas que não vi pelas ruas da cidade, estavam nos shoppings (pelo menos é o que dá para entender pelo número de carros estacionados nas dezenas de shoppings (pequenos ou grandes,aliás há um mega) por aqui.  É isso!  O pessoal não está nas ruas porque está dentro dos carros ou nos malls!!!  Desvendei o mistério!  E como tem shopping/centro comercial por aqui...
Hoje foi dia de reencontrar minha amiga dos tempos de Estrela. 10 anos sem vê-la e ela continua igualzinha!  Está ótima! E sempre bem humorada.  À noite, uma amiga dela foi jantar conosco. Uma moça de Chicago que mora por aqui agora. Muito simpática também.

O dia foi ótimo! Andanças, almoço, comprinhas, jantar, além de ter dado um rolê pelo centro da cidade (vou por lá na 3a. feira) o que me deu uma ideia do que fazer e como ele é.  Tks,Leo!

Fomos aos seguintes restaurantes:
-sexta, almoço: Penne Pomodoro (http://www.pennepomodoro.com/), um ótimo italiano, levado por mexicanos;
-sexta,jantar: Texas Land and Cattle (http://www.texaslandandcattle.com/files/home.aspx), carnes ótimas (lembra muito o Outback);
-sábado, almoço: Olive Garden (http://www.olivegarden.com/default_f.asp), excelente!
-sábado, jantar: Sangria (http://www.sangriatapasybar.com/), muito gostoso.

Acertamos em todos os locais. Tomara que continue assim.

Link para fotos/vídeos:
https://picasaweb.google.com/miriamkeller/Dallas14052011?feat=directlink